A melancolia de Anna Karina (ou das personagem que interpreta) é a minha melancolia. Sem tirar, nem pôr. Chega a arrepiar de tanto que é.
O gosto pela dança (e pela vida... afinal, não serão a mesma coisa?...) que faz frente à propensão a entediar-me, também.
Mas, foi em Brigitte Bardot (ou em Camille) que me descobri. O seu desprezo é o meu desprezo, quando as acções das pessoas contrariam as palavras, sempre belas. E elas acabam sempre em contradição.