* O principezinho, Antoine de Saint-Exupéry
Não tenho saudades do tempo de ser criança. Nem da liberdade de ser criança. Tenho saudades de mim como criança... Da facilidade com que via o lado melhor e da facilidade com que acreditava.
Hoje, é ainda com alguma dificuldade que rasgo o véu da ingenuidade, forçando-me a ver tal como é/são.