Enquanto fumava, a pensar na morte da bezerra, o meu cigarrinho da praxe na habitual soleira da porta, dou com dois olhos de muitos anos a encararem-me. Nem me mexi e voltei à bezerra. Passou. Voltou. Encarou com cara feia. Hesitou. Pensei: é hoje que sou insultada pelo meu desplante! Mas não, entrou.
Pelo sim, pelo não, amanhã visto gola alta.