De sonho? Novamente?
Que sonhos guardarei para que me chamem assim?
De sonho? Outra vez?!
Que sonhos são esses que vêem em mim?
Já fui de sonho... Há muito, muito tempo.
Não vale a pena.
Hoje sou apenas de sonhos. Sonhos muito bem guardados. Tão escondidos quanto esquecidos.
E, no entanto, falho. Há quem os adivinhe em mim.
Não vêem que não são meus?! Li-os, ou escutei-os, já nem sei, em qualquer lado.
Não são meus. Sério!
Acreditem em mim!